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Realizado semestralmente em todas as unidades e cursos da Rede Doctum, o Projeto Integrador tem o intuito de gerar interlocução entre os vários conteúdos que cada um dos alunos trabalha em diferentes disciplinas ao longo do semestre. Através dele, os acadêmicos são conectados a todos os componentes curriculares do período, bem como aos professores, o que permite uma visão contextualizada do conhecimento jurídico, social, político, econômico, ambiental e humanista apreendido.
O curso de Direito da unidade Doctum de Caratinga, que possui notável grau de excelência na tradição do ensino jurídico na cidade, destaca-se em todos os semestres com projetos enriquecedores, que proporcionam uma completa interação com a teoria e prática na solução de conflitos, interpretação do Direito e a realidade, além de oferecer a experiência do protagonismo no ensino, pesquisa e extensão. “O Projeto Integrador do curso de Direito das Faculdades Doctum de Caratinga está presente em todos os espaços públicos da cidade e região. Através da nossa comunidade acadêmica, ele dialoga com a sociedade, promovendo a missão da nossa instituição, que é transformar a vida das pessoas através da educação”, destacou Oscar Moreira, coordenador do curso de Direito da unidade. “Trata-se de um trabalho teórico-prático. Após o estudo de toda a teoria em sala de aula, os alunos são incentivados a percebê-la na prática. É um aprendizado vivo e interativo na busca da construção de habilidades essenciais ao bom jurista” – ressaltou a orientadora do projeto e professora Alessandra Baião.
O professor Rodolfo Assis orientou o projeto “Politicas públicas para mulheres e portadores de necessidades especiais”. O projeto foi realizado com os alunos do 5º período de Direito e contou com envolvimento de todos os professores. Segundo o professor Rodolfo, através do projeto os alunos trabalharam ao longo do semestre os temas de argumentação jurídica, argumentação em geral, princípio da igualdade, direito à vida, precedentes judiciais, entre outros temas, além de desenvolver a espontaneidade dos alunos de articularem teses jurídicas de ambos os lados. A apresentação do projeto aconteceu no dia 21 de novembro, no Casarão das Artes. A finalização foi desenvolvida através de uma atividade que envolvesse todos os alunos da turma. Uma parte da sala ficou responsável por realizar apresentações culturais e outra parte por realizar uma sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), relacionada ao tema. Na apresentação cultural houve um teatro, com duas sketches: a primeira sobre as ondas do feminismo no mundo, a segunda sobre a violência contra a mulher. Além disso, houve uma apresentação de desenhos feitos pelos próprios alunos, sobre os quadrinhos e a representação da mulher (Olívia Palito, Tempestade, Harlequina, Sra. Incrível, Mulher Maravilha). Na sessão constitucional, houve uma sessão do STF sobre uma imaginária Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), discutindo a (in)constitucionalidade da criminalização do aborto nos casos de microcefalia.
A professora Juliana Ervilha orientou os projetos das turmas do 4° e 6° períodos, que apresentaram os temas: “A extradição do nacional: uma análise do pedido de extradição 1462″ e “Conflitos econômicos e sociais: o desenvolvimento econômico e a mobilidade internacional”. “O ponto em comum entre os dois projetos foi a nacionalidade, sendo que o 4º período teve como foco o conceito de nacionalidade e a possibilidade de extradição de nacional, já o 6º, centrou-se na questão da definição do estrangeiro (aquele que não é nacional) e a mobilidade internacional” – ressaltou a professora Juliana. Entre as sete turmas participantes, cinco realizaram apresentações que envolveram somente os alunos das respectivas turmas. E duas turmas, o 4º e o 6º períodos matutinos, realizaram um seminário visando o diálogo entre uma representante do Ministério Público Estadual, a doutora Hosana Regina Andrade de Freitas, um docente da Rede Doctum, o professor Rodolfo de Assis Ferreira e Maha Mamo, uma ex-apátrida, que teve reconhecida sua cidadania brasileira recentemente. O evento foi realizado no dia 07/11 e mostrou que a mobilidade internacional é um assuntos que está cada vez mais em evidência, tendo em vista, não somente os fluxos migratórios, mas também a busca de outras nacionalidades.
Para a aluna Brenalina Xavier de Souza Mafra, do 4º período de Direito matutino, o Projeto Integrador é o maior diferencial da Rede Doctum para os alunos. “A disciplina sempre gera um sentimento misto de ansiedade para descobrir o tema e emoção para desempenhá-lo. Todo início de semestre é assim, pura alegria e emoção. Vamos sempre aprofundando o tema a cada aula, construindo e compartilhando conhecimentos. Os professores orientadores nos conduzem com muito empenho e dedicação, despertando o melhor de nós, trazendo à tona o verdadeiro sentido do curso de Direito! Neste semestre, a professora Juliana Ervilha nos apresentou um tema inédito e de repercussão geral: nacionalidade e a mobilidade internacional. Trouxemos Maha Mamo para contar sua história e de sua família, foi um momento único e com certeza o mais marcante do curso até agora”.
Segundo a orientadora e professora Juliana, a Disciplina Integradora é um excelente instrumento de aprendizado e formação de um aluno mais consciente, integrado e cidadão. “Busca-se formar o aluno, mas também o ser humano que saiba enxergar não somente o Direito enquanto ciência, mas também como instrumento para transformar nossa realidade. O aluno tem a oportunidade de sair do óbvio, de enxergar além da teoria e dos livros, além de haver um ganho de raciocínio, de desenvoltura e até mesmo de ampliação do vocabulário. É um excelente instrumento para formar o estudante, o profissional, o cidadão”.
A professora Alessandra Baião orientou os alunos das turmas do 2° período de Direito, cujo tema foi “Direitos fundamentais: reconhecendo as diferenças”. Os debates aconteceram entre os dias 19 a 23 de novembro nos moldes das antigas ágoras gregas. Os alunos utilizaram os espaços públicos de Caratinga, como as praças.
O professor Juliano Sepe orientou o projeto integrador das turmas dos 1º e 3º períodos e destacou que os calouros já no início do curso têm contato com a iniciação científica. Os alunos do 1° período foram divididos em oito grupos e trabalharam as questões relativas aos negros, mulheres, deficientes, LGBTs e moradores de rua. Os trabalhos tiveram como base a identificação das diferenças: minorias e o Direito. A proposta envolveu todas as disciplinas do semestre. Através do projeto foram contextualizadas as realidades descritas em sala, permitindo o confronto com a realidade social detectada por eles, possibilitando aos mesmos ofertarem soluções enquanto futuros operadores do Direito. Assim, a apresentação do fruto da pesquisa foi feita no auditório da Doctum Caratinga, sobre as conclusões do projeto desenvolvido e uma interface com a comunidade, através de uma atividade extensionista, compartilhando a pesquisa. O estudo realizado de forma interdisciplinar permitiu aos ingressantes terem uma visão ampla das disciplinas do curso.
Já com relação ao Projeto Integrador III, o tema central foi “mulheres”. Os alunos do 3º período do curso de Direito foram convidados, a partir de um texto principal, denominado: “Carta de 1988 é um marco contra discriminação”, entre outros textos complementares, vídeos, mesas redondas e debates, a pensarem através de um recorte histórico, social e jurídico acerca da luta das mulheres por direitos durante o tempo, alinhado com as outras disciplinas lecionadas durante o semestre.
Juliano Sepe ressalta que merece destaque o protagonismo dos alunos no desenvolvimento dos temas propostos. A seriedade e comprometimento dos mesmos trouxe um excelente resultado nos trabalhos finais. “Aproveito para agradecer a contribuição de todos os professores do curso de Direito para a concretização deste trabalho coletivo, a coordenação do curso de Direito, o professor dr. Oscar Alexandre, a coordenação acadêmica, a professora Giselle Dutra e a direção, Flávia Bastos, além dos convidados presentes e todos que contribuíram para realização do Projeto Integrador, que a cada semestre ganha mais espaço e se concretiza como um grande projeto acadêmico”.
Realizado semestralmente em todas as unidades e cursos da Rede Doctum, o Projeto Integrador tem o intuito de gerar interlocução entre os vários conteúdos que cada um dos alunos trabalha em diferentes disciplinas ao longo do semestre. Através dele, os acadêmicos são conectados a todos os componentes curriculares do período, bem como aos professores, o que permite uma visão contextualizada do conhecimento jurídico, social, político, econômico, ambiental e humanista apreendido.
O curso de Direito da unidade Doctum de Caratinga, que possui notável grau de excelência na tradição do ensino jurídico na cidade, destaca-se em todos os semestres com projetos enriquecedores, que proporcionam uma completa interação com a teoria e prática na solução de conflitos, interpretação do Direito e a realidade, além de oferecer a experiência do protagonismo no ensino, pesquisa e extensão. “O Projeto Integrador do curso de Direito das Faculdades Doctum de Caratinga está presente em todos os espaços públicos da cidade e região. Através da nossa comunidade acadêmica, ele dialoga com a sociedade, promovendo a missão da nossa instituição, que é transformar a vida das pessoas através da educação”, destacou Oscar Moreira, coordenador do curso de Direito da unidade. “Trata-se de um trabalho teórico-prático. Após o estudo de toda a teoria em sala de aula, os alunos são incentivados a percebê-la na prática. É um aprendizado vivo e interativo na busca da construção de habilidades essenciais ao bom jurista” – ressaltou a orientadora do projeto e professora Alessandra Baião.
O professor Rodolfo Assis orientou o projeto “Politicas públicas para mulheres e portadores de necessidades especiais”. O projeto foi realizado com os alunos do 5º período de Direito e contou com envolvimento de todos os professores. Segundo o professor Rodolfo, através do projeto os alunos trabalharam ao longo do semestre os temas de argumentação jurídica, argumentação em geral, princípio da igualdade, direito à vida, precedentes judiciais, entre outros temas, além de desenvolver a espontaneidade dos alunos de articularem teses jurídicas de ambos os lados. A apresentação do projeto aconteceu no dia 21 de novembro, no Casarão das Artes. A finalização foi desenvolvida através de uma atividade que envolvesse todos os alunos da turma. Uma parte da sala ficou responsável por realizar apresentações culturais e outra parte por realizar uma sessão do Supremo Tribunal Federal (STF), relacionada ao tema. Na apresentação cultural houve um teatro, com duas sketches: a primeira sobre as ondas do feminismo no mundo, a segunda sobre a violência contra a mulher. Além disso, houve uma apresentação de desenhos feitos pelos próprios alunos, sobre os quadrinhos e a representação da mulher (Olívia Palito, Tempestade, Harlequina, Sra. Incrível, Mulher Maravilha). Na sessão constitucional, houve uma sessão do STF sobre uma imaginária Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental (ADPF), discutindo a (in)constitucionalidade da criminalização do aborto nos casos de microcefalia.
A professora Juliana Ervilha orientou os projetos das turmas do 4° e 6° períodos, que apresentaram os temas: “A extradição do nacional: uma análise do pedido de extradição 1462″ e “Conflitos econômicos e sociais: o desenvolvimento econômico e a mobilidade internacional”. “O ponto em comum entre os dois projetos foi a nacionalidade, sendo que o 4º período teve como foco o conceito de nacionalidade e a possibilidade de extradição de nacional, já o 6º, centrou-se na questão da definição do estrangeiro (aquele que não é nacional) e a mobilidade internacional” – ressaltou a professora Juliana. Entre as sete turmas participantes, cinco realizaram apresentações que envolveram somente os alunos das respectivas turmas. E duas turmas, o 4º e o 6º períodos matutinos, realizaram um seminário visando o diálogo entre uma representante do Ministério Público Estadual, a doutora Hosana Regina Andrade de Freitas, um docente da Rede Doctum, o professor Rodolfo de Assis Ferreira e Maha Mamo, uma ex-apátrida, que teve reconhecida sua cidadania brasileira recentemente. O evento foi realizado no dia 07/11 e mostrou que a mobilidade internacional é um assuntos que está cada vez mais em evidência, tendo em vista, não somente os fluxos migratórios, mas também a busca de outras nacionalidades.
Para a aluna Brenalina Xavier de Souza Mafra, do 4º período de Direito matutino, o Projeto Integrador é o maior diferencial da Rede Doctum para os alunos. “A disciplina sempre gera um sentimento misto de ansiedade para descobrir o tema e emoção para desempenhá-lo. Todo início de semestre é assim, pura alegria e emoção. Vamos sempre aprofundando o tema a cada aula, construindo e compartilhando conhecimentos. Os professores orientadores nos conduzem com muito empenho e dedicação, despertando o melhor de nós, trazendo à tona o verdadeiro sentido do curso de Direito! Neste semestre, a professora Juliana Ervilha nos apresentou um tema inédito e de repercussão geral: nacionalidade e a mobilidade internacional. Trouxemos Maha Mamo para contar sua história e de sua família, foi um momento único e com certeza o mais marcante do curso até agora”.
Segundo a orientadora e professora Juliana, a Disciplina Integradora é um excelente instrumento de aprendizado e formação de um aluno mais consciente, integrado e cidadão. “Busca-se formar o aluno, mas também o ser humano que saiba enxergar não somente o Direito enquanto ciência, mas também como instrumento para transformar nossa realidade. O aluno tem a oportunidade de sair do óbvio, de enxergar além da teoria e dos livros, além de haver um ganho de raciocínio, de desenvoltura e até mesmo de ampliação do vocabulário. É um excelente instrumento para formar o estudante, o profissional, o cidadão”.
A professora Alessandra Baião orientou os alunos das turmas do 2° período de Direito, cujo tema foi “Direitos fundamentais: reconhecendo as diferenças”. Os debates aconteceram entre os dias 19 a 23 de novembro nos moldes das antigas ágoras gregas. Os alunos utilizaram os espaços públicos de Caratinga, como as praças.
O professor Juliano Sepe orientou o projeto integrador das turmas dos 1º e 3º períodos e destacou que os calouros já no início do curso têm contato com a iniciação científica. Os alunos do 1° período foram divididos em oito grupos e trabalharam as questões relativas aos negros, mulheres, deficientes, LGBTs e moradores de rua. Os trabalhos tiveram como base a identificação das diferenças: minorias e o Direito. A proposta envolveu todas as disciplinas do semestre. Através do projeto foram contextualizadas as realidades descritas em sala, permitindo o confronto com a realidade social detectada por eles, possibilitando aos mesmos ofertarem soluções enquanto futuros operadores do Direito. Assim, a apresentação do fruto da pesquisa foi feita no auditório da Doctum Caratinga, sobre as conclusões do projeto desenvolvido e uma interface com a comunidade, através de uma atividade extensionista, compartilhando a pesquisa. O estudo realizado de forma interdisciplinar permitiu aos ingressantes terem uma visão ampla das disciplinas do curso.
Já com relação ao Projeto Integrador III, o tema central foi “mulheres”. Os alunos do 3º período do curso de Direito foram convidados, a partir de um texto principal, denominado: “Carta de 1988 é um marco contra discriminação”, entre outros textos complementares, vídeos, mesas redondas e debates, a pensarem através de um recorte histórico, social e jurídico acerca da luta das mulheres por direitos durante o tempo, alinhado com as outras disciplinas lecionadas durante o semestre.
Juliano Sepe ressalta que merece destaque o protagonismo dos alunos no desenvolvimento dos temas propostos. A seriedade e comprometimento dos mesmos trouxe um excelente resultado nos trabalhos finais. “Aproveito para agradecer a contribuição de todos os professores do curso de Direito para a concretização deste trabalho coletivo, a coordenação do curso de Direito, o professor dr. Oscar Alexandre, a coordenação acadêmica, a professora Giselle Dutra e a direção, Flávia Bastos, além dos convidados presentes e todos que contribuíram para realização do Projeto Integrador, que a cada semestre ganha mais espaço e se concretiza como um grande projeto acadêmico”.